Pensamento:
“O
que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e
semeando, no fim terás o que colher.” Cora Coralina
Mensagem: Pedradas"Certa vez, um ANJO escutou um choro vindo de um
campo.
Ficou surpreso... ao ver quem chorava era uma ÁRVORE.
-Por que choras, dona ÁRVORE?
-Choro porque mais um dia vai começar, e o meu sofrimento também. O que me faz sofrer são as pessoas, elas jogam pedras em mim o dia inteiro, não consigo entender, "seu" ANJO. Eu, que me esforço tanto para produzir frutos deliciosos e só levo pedradas. Por que será que elas não gostam de mim?
Então, calmamente o ANJO respondeu:
-Você está enganada, dona ÁRVORE. As pessoas gostam demais de VOCÊ. E dos seus FRUTOS, por isso elas jogam pedras em você, é para pegar seus FRUTOS.
Preste bem atenção:
Ninguém joga pedra em ÁRVORE que não dá FRUTO!
Se estão jogando pedras em você, é porque você está produzindo alguma coisa que é MARAVILHOSA PARA OS OLHOS DELES."Autor desconhecido
Ficou surpreso... ao ver quem chorava era uma ÁRVORE.
-Por que choras, dona ÁRVORE?
-Choro porque mais um dia vai começar, e o meu sofrimento também. O que me faz sofrer são as pessoas, elas jogam pedras em mim o dia inteiro, não consigo entender, "seu" ANJO. Eu, que me esforço tanto para produzir frutos deliciosos e só levo pedradas. Por que será que elas não gostam de mim?
Então, calmamente o ANJO respondeu:
-Você está enganada, dona ÁRVORE. As pessoas gostam demais de VOCÊ. E dos seus FRUTOS, por isso elas jogam pedras em você, é para pegar seus FRUTOS.
Preste bem atenção:
Ninguém joga pedra em ÁRVORE que não dá FRUTO!
Se estão jogando pedras em você, é porque você está produzindo alguma coisa que é MARAVILHOSA PARA OS OLHOS DELES."Autor desconhecido
Bolsa de água quente
Pensamento: “As palavras de
amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.”
Madre Teresa de Calcutá
Mensagem:
Bolsa de água quente
(Uma história real...)
Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma
mãe em trabalho de parto. Apesar do esforço ela não resistiu e nos deixou com um
bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos. Era muito complicado manter
o bebê vivo sem uma incubadora, pois não tínhamos eletricidade para ativar a
incubadora. Também não tínhamos recursos adequados de alimentação. Mesmo morando
na linha do equador, as noites eram, frias com aragens traiçoeiras. Uma das
aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos a tais bebês e os
panos de algodão para envolvê-lo. Uma outra, foi acender o fogo para aquecer uma
chaleira com água, para a bolsa de água quente. Sem demora, retornou
desconsolada pois a bolsa disponível, havia rompido. Borracha estraga fácil em
clima tropical.
- Era nossa última bolsa - disse-me
ela.
Assim como no ocidente se diz que "não adianta chorar
sobre o leite derramado", na África Central poderia ser que “não adianta chorar
sobre bolsas estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias
no meio das florestas...
- Muito bem - eu disse - coloque o bebê em segurança o
mais próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para
protegê-lo das rufadas de vento frio. Precisamos manter o bebê aquecido.
Na manhã seguinte, fui rezar com as órfãs que se dispuseram a reunir comigo. Fiz
uma série de sugestões que pudessem despertá-las a rezar e, também, contei-lhes
sobre o bebê.
Expliquei nossa dificuldade em manter o bebê aquecido, em
função da única bolsa de água que havia estourado, e que o bebê poderia morrer
de frio. Mencionei a irmãzinha de 2 anos, que não parava de chorar, pela perda e
ausência da mãe. Durante as orações, uma das meninas de 10 anos, uma de nossas
crianças africanas, rezou: - “Por favor, Deus, manda-nos uma bolsa de água
quente. Amanhã talvez já vai ser tarde, Deus, porque o bebê pode não agüentar.
Por isso, manda a bolsa ainda hoje, meu pai.”
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de
tamanha demonstração de fé, ela acrescentou: - "E já que está cuidando disso,
Deus, por favor, manda junto uma boneca
para a irmãzinha dela, para que ela saiba que o senhor a ama de
verdade.”
- Fiquei em apuros. Eu poderia simplesmente dizer “Amém”.
Eu, honestamente, não podia acreditar que Deus atenderia àquele pedido. A bíblia
nos ensina que a fé, não tem limite.
O único jeito de realizar esse pedido, seria por
encomenda à minha terra natal, via correio. Eu estou na África, há quatro anos e
jamais havia recebido uma encomenda postal de casa. De qualquer forma, se alguém
enviasse algo, mandaria uma bolsa de água quente? Eu morava na linha do
Equador... À tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado
dizendo que um carro estacionou no portão de minha casa. Corri... Ao chegar em casa, o carro havia partido, mas
deixou um pacote de 11 kg na varanda. Chorei. Não consegui abrir o pacote
sozinha, e pedi que algumas crianças do
orfanato me ajudassem. Tudo foi feito com muito cuidado, para que nada fosse
danificado. Os corações batiam forte. Os olhos acompanhavam arregaladamente cada
ação. A camada de cima, era composta de
roupas coloridas e cintilantes. O silêncio tomava conta, a medida que ia tirando
as novidades. Havia ataduras para leprosos, caixinhas de uvas passas, farinha de
trigo, que daria um gostoso bolo no fim de
semana.
Quando pus as mãos de novo na caixa, pasmem... Uma bolsa
de água quente, novinha em folha. Eu gritei! Eu não havia feito nenhuma
encomenda neste sentido. Ruth, que estava perto, saltou e começou a gritar: - Se
Deus mandou a bolsa, ele também mandou a boneca.
Enfiando as mãos na caixa, procurava pela boneca. E lá
estava ela... maravilhosamente vestida. Ruth nunca duvidou. Olhando para mim e
perguntou:
- Posso ir junto levar a boneca para aquela menina, para
que ela saiba que Jesus também a ama muito?
Mensagem: Valorize o que é
seu
O
dono de um pequeno comércio, amigo do poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua e
perguntou-lhe:
-
Senhor Bilac, preciso vender o meu sítio, aquele que o senhor conhece tão bem.
Será que poderia redigir um anúncio para o jornal?
Bilac
então escreveu:
-
Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os Pássaros ao amanhecer no
extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes água de um
ribeirão.
A casa banhada pelo sol nascente oferece sombra tranquila das tardes na
varanda.
Meses
depois o poeta voltou a encontrar o homem e perguntou se ele havia vendido o
sítio.
O homem respondeu:
-
Nem pensei mais nisso. Quando li o anúncio que você escreveu percebi a maravilha
que tinha.
Às
vezes, desprezamos as coisas boas que possuímos e vamos atrás da miragem de
falsos tesouros.
De
vez em quando vemos pessoas abrindo mão da esposa/esposo, dos filhos, da
família, da comunidade, dos amigos, da cidade onde residem, da profissão, do
conhecimento acumulado durante os anos de vida, da boa saúde, das belezas da
vida.
Precipitadamente, jogam pela janela aquilo que Deus lhes deu com tanta
graça e que em anos foi cultivado com garra. Olhe
em volta, valorize o que você tem:
O
seu lar, as pessoas amadas, os amigos com os quais pode de fato contar, o
conhecimento que adquiriu, a sua boa saúde e as belezas da vida, que são
verdadeiramente o seu mais precioso tesouro. Não adianta fazer um carinho na
pessoa amada depois que ela estiver dentro de um caixão.
Não adianta querer reaver trabalhos que negligenciamos. O melhor a fazer
é valorizar isso agora.
Peça
a Deus para que os problemas do dia a dia não lhe gerem sentimentos de
impotência, tristeza, ansiedade. Se você se unir a Deus, a vitória para esse
tipo de luta ficará mais certa, pois Ele veio “trazer
vida e vida em abundância”.
Ao
invés de reclamar de sua família, faz o que está ao seu alcance para que ela
melhore.
Em
vez de reclamar do ambiente de trabalho, observa o que pode fazer para melhorar
o recinto.
Em
vez de isolar-se dos amigos por causa das fraquezas deles, procure investir na
intimidade emocional, a fim de poder ter liberdade para fazer críticas
construtivas aos companheiros.
É necessária uma fé relevante em Deus para que a auto
estima seja fortalecida pela superação dos problemas cotidianos e pelo aumento
de atividades significativas para si próprio, as quais validam o que se é e o
que se faz.
Autor desconhecido