sábado, 23 de agosto de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

MEIO AMBIENTE

Se este anexo tiver imagens, elas não serão exibidas. Baixar o anexo original






PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


AS CRIANÇAS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


O que é meio ambiente?


Elementos


Águas

Plantas

Animais

Solo

Ar

Pedras

Barro


Fatores


Sol

Chuvas

Clima

Ventos


Meio ambiente

Natural







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


É AQUILO DE QUE TODO O SER VIVO NECESSITA PARA VIVER ....


.... NUM DADO LUGAR!







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS





fonte: Mundo Educação







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


fonte: Alô Escola







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


MEIO AMBIENTE = SISTEMA, ONDE TUDO ESTÁ INTERLIGADO....


.... BUSCANDO SEMPRE:


EQUILÍBRIO







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


EQUILÍBRIO


Utiliza os elementos conforme sua DISPONIBILIDADE


Controla a QUANTIDADE das comunidades de seres vivos







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


Animais


Transformam


NATUREZA


Seres Humanos


Utilizam


Sobrevivem


CRIAM







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


O ATO DE TRANSFORMAR A NATUREZA


CRIAR CULTURA







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


Elementos da natureza


RECURSOS


BENS DE CONSUMO







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


EXPLORAÇÃO DA NATUREZA


Evolução


Novos Bens


Novas necessidades


Habitação Saneamento Vestuário Alimentos Remédios Educação Lazer ..........


Exploração da Natureza







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


EXPLORAÇÃO DA NATUREZA


Geração de MUITOS bens


Má distribuição dos bens


Rompe-se o EQUILÍBRIO







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


TODOS OS BENS QUE CONSUMIMOS SÃO RESULTADO


Recursos da Natureza


Trabalho Humano


Alimentos Água Cosméticos Roupas Material escolar Móveis .......


TUDO O QUE CONSUMIMOS VOLTA PARA A NATUREZA TRANSFORMADO


Lixo .... Esgotos...... Ar que expiramos







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


O DESPERDÍCIO CONVIVE COM A ESCASSEZ







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


O que precisamos saber sobre meio ambiente...


1 - Que para nós, a natureza é um conjunto muito mais complexo de elementos e de fatores


2 – Que nós construímos a nossa natureza através da nossa cultura


3 – Que nós podemos destruir a nossa natureza através da nossa cultura


4 – Que todos fazemos parte da natureza, e que os bens naturais necessários para a sobrevivência do ser humano são direito de todos


5 – Que só o nosso desenvolvimento cultural poderá resolver os dois problemas que indicamos antes


Excesso de Exploração

Bens DESNECESSÁRIOS


Má distribuição

Bens FUNDAMENTAIS







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


O que podemos ensinar sobre meio ambiente...


1 – Mostrar um COMPORTAMENTO COERENTE = a criança aprende VENDO


2 – Educar as crianças E A NÓS MESMOS a evitar o DESPERDÍCIO


3 – Questionar a imposição CONSUMISTA da nossa sociedade







PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2008


CEU SÃO RAFAEL


ECOURBIS


O QUE DESEJAMOS É O QUE

REALMENTE

PRECISAMOS ??

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

farmhouse

1: One night, when the moon was full and the trees waved their bare branches in a wild Wind, ghostly shadows danced across the meadows framed by ancient stone walls.
1: Uma noite, quando a lua estava cheia e as árvores renunciaram às filiais nuas deles/delas em um Vento selvagem, sombras fantasmagóricas dançaram pelos prados moldados por paredes de pedra antigas.

2: From far down the old stagecoach road, horses’hooves and the clatter of wheels were heard approaching the farmhouse that stood like an old white sentinel on a hill.
2: De longe abaixo a estrada de diligência velha, horses'hooves e o ruído de rodas foi ouvido chegando a casa de fazenda que estava como uma sentinela branca velha em uma colina.

3: The windows glowed yellow like the moon, and the night was electric!
3: As janelas arderam amarelo como a lua, e a noite era elétrica!

4: The stagecoach halted briefly by the porch and then, swift as the wind, it disappeared.
4: A diligência parada brevemente pela varanda e então, rápido como o vento, desapareceu.

A visit to the farmhouse

A visit to the farmhouse

One night, when the moon was full and the trees waved their bare branches in a wild Wind, ghostly shadows danced across the meadows framed by ancient stone walls.
From far down the old stagecoach road, horses’hooves and the clatter of wheels were heard approaching the farmhouse that stood like an old white sentinel on a hill.
The windows glowed yellow like the moon, and the night was electric!
The stagecoach halted briefly by the porch and then, swift as the wind, it disappeared.

O menino, o burro e o cachorro

O Menino o Burro e o Cachorro
Um menino foi buscar lenha na floresta com seu burrico e levou junto seu cachorro de estimação.
Chegando no meio da mata, o menino juntou um grande feixe de lenha, olhou para o burro, e exclamou:
- Vou colocar uma carga de lenha de lascar nesse burro!
Então o Jumento virou-se para ele e respondeu: <
- É Claro, não é você quem vai levar!
O Menino muito admirado com o fato de ter o burro falado, correu e foi direto contar tudo ao seu pai. Ao chegar em casa, quase sem fôlego, ele disse:
- Pai, eu estava na mata juntando lenha e depois de preparar uma carga para trazer, e quando eu disse que ia colocá-la na garupa do burro, acredite se quiser, ele se virou para mim e disse: "É Claro, não é você quem vai levar!"
O Pai do menino, olhou-o de cima para baixo, e meio desconfiado repreendeu ele:
Você está dando para mentir agora. Onde já se viu tal absurdo, animais não falam!
Nesse momento, o cachorro que estava ali presente, saiu em defesa do garoto e falou:
Foi verdade, eu também estava lá e vi tudinho!
Assustado o pobre camponês, julgando que o animal estivesse endiabrado, pegou um machado que estava encostado na parede e o ergueu para ameaçá-lo.
Nesse momento, aconteceu algo ainda mais curioso. O machado começou a tremer em suas mãos, e de dentro dele saiu uma voz que soava temerosa:
O senhor tenha cuidado, esse cachorro pode me morder!
Nota:
Conto popular no Nordeste sendo de origem desconhecida.

O menino e o Padre

O Menino e o Padre
Um padre andava pelo sertão, e como estava com muita sede, aproximou-se duma cabana e chamou por alguém de dentro.
xVeio então lhe atender um menino muito mirrado.
- Bom dia meu filho, você não tem por aí uma aguinha aqui pro padre?
- Água tem não senhor, aqui só tem um pote cheio de garapa de açúcar! Se o senhor quiser... - disse o menino.
- Serve, vá buscar. - pediu-lhe o padre.
E o menino trouxe a garapa dentro de uma cabaça. O padre bebeu bastante e o menino ofereceu mais. Meio desconfiado, mas como estava com muita sede o padre aceitou.
Depois de beber, o padre curioso perguntou ao menino:
- Me diga uma coisa, sua mãe não vai brigar com você por causa dessa garapa?
- Briga não senhor. Ela não quer mais essa garapa, porque tinha uma barata morta dentro do pote.
Surpreso e revoltado, o padre atira a cabaça no chão e esta quebra-se em mil pedaços. E furioso ele exclama.
- Moleque danado, por que não me avisou antes?
O menino olhou desesperado para o padre, e então disse em tom de lamento:
- Agora sim eu vou levar uma surra das grandes; o senhor acaba de quebrar a cabacinha de vovó fazer xixi dentro!
Nota:
Conto regional do nordeste, muito conhecido em quase todas as cidades do interior, de Pernambuco ao Maranhão. Origem desconhecida

terça-feira, 5 de agosto de 2008

fabula

O MENINO E O PADRE
Um padre andava pelo sertão, e como estava com muita sede, aproximou-se duma cabana e chamou por alguém de dentro.
xxxx
Veio então lhe atender um menino muito mirrado.
xxxx
- Bom dia meu filho, você não tem por aí uma aguinha aqui pro padre?
xxxx
- Água tem não senhor, aqui só tem um pote cheio de garapa de açúcar! Se o senhor quiser... - disse o menino.
xxxx
- Serve, vá buscar. - pediu-lhe o padre.
xxxx
E o menino trouxe a garapa dentro de uma cabaça. O padre bebeu bastante e o menino ofereceu mais. Meio desconfiado, mas como estava com muita sede o padre aceitou.
xxxx
Depois de beber, o padre curioso perguntou ao menino:
xxxx
- Me diga uma coisa, sua mãe não vai brigar com você por causa dessa garapa?
- Briga não senhor. Ela não quer mais essa garapa, porque tinha uma barata morta dentro do pote.
xxxx
Surpreso e revoltado, o padre atira a cabaça no chão e esta quebra-se em mil pedaços. E furioso ele exclama.
xxxx
- Moleque danado, por que não me avisou antes?
xxxx
O menino olhou desesperado para o padre, e então disse em tom de lamento:
xxxx
- Agora sim eu vou levar uma surra das grandes; o senhor acaba de quebrar a cabacinha de vovó fazer xixi dentro!
xxxx
----
xxxx
Nota:
Conto regional do nordeste, muito conhecido em quase todas as cidades do interior, de Pernambuco ao Maranhão. Origem desconhecida.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

A Formiga e a Pomba

Uma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, oculto pelas folhas da árvore, se prepara para capturar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo.
Autor: Esopo
Moral da História: Quem é grato de coração, sempre encontrará uma oportunidade para demonstrar sua gratidão.